Sexta, 26 Abr 2024

POLÍCIA CIVIL E GUARDA CIVIL MUNICIPAL DESVENDARAM O GOLPE DO SEGURO APLICADO EM ATIBAIA

POLÍCIA CIVIL E GUARDA CIVIL MUNICIPAL DESVENDARAM O GOLPE DO SEGURO APLICADO EM ATIBAIA

Na sexta-feira, dia 12, em entrevista exclusiva ao vivo pelo “face”, na redação do jornal Atibaia Hoje, o delegado Elton Costa, do SIG (Setor de Investigações Gerais de Atibaia) e Lucas Cardoso, secretário de Segurança Pública de Atibaia, explicaram como os golpes contra as companhias de seguro foram apurados e os autores indiciados por estelionato.


Os  fatos
Nas reuniões do GGI - Gabinete de Gestão Integrada da Segurança Pública - que reúne todas as forças policiais da cidade - começou a chamar a atenção o número de roubos de veículos na cidade, como também a postagem de roubos na cidade, pela internet, chamando a atenção que os fatos divulgados em alguns sites, faltavam indícios da veracidade do ocorrido.


A  investigação
A “vítima” fazia um Boletim de Ocorrência, relatando o roubo, que teria acontecido em determinada rua e em certo horário e quase sempre sem muita descrição dos assaltantes.


De posse do Boletim de Ocorrência, era acionada a Muralha Digital, em busca de imagens do veículo roubado, quando se notava que o carro que teria sido “roubado”, havia deixado a cidade e não mais retornado, um ou dois dias antes da queixa do roubo.


De posse das imagens, a “vítima” era chamada para depor na polícia, quando então o delegado Elton, mostrava as incongruências entre o alegado no boletim de ocorrência e as imagens do carro deixando a cidade.


As  confissões
As “vítimas”, por não estarem acostumadas a serem interrogadas na polícia, de pronto confessavam, alegando necessidades financeiras ou que o carro quebrava muito e outas desculpas. Ao confessarem, as “vítimas” eram indiciadas pelo crime de estelionato.


No total, graças a eficiência da união das forças policiais da cidade, com a junção das investigações e da mais alta tecnologia, foram apurados mais de 15 casos envolvendo o golpe contra as companhias de seguro.


Segundo apurado pela polícia, as “vitimas”, ao deixarem os carros para desmanche em São Paulo ou em outras cidades, nada recebiam, se contentando com o recebimento do seguro. Por outro lado, há a possibilidade de que em Atibaia exista um intermediário que convence as “vítimas” a entregarem os carros para obter o dinheiro do seguro.

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